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Saiba como tratar a queratose pilar

Pele hidratada ajuda a evitar a queratose pilar

A queratose pilar pode não ser uma expressão ouvida com frequência e talvez muita gente nem saiba do que se trata. Mas e se falarmos daquelas bolinhas vermelhas que aparecem com mais frequência no braço e que incomodam um pouco?

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A dermatologista da Neoderme e membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) Luz Marina Hannah Grohs explicou que a queratose (ou ceratose pilar) é uma desordem genética hereditária muito comum e se caracteriza por várias ‘bolinhas’ de consistência áspera com aspecto de ‘pele arrepiada’. “Na verdade são os folículos da pele que se encontram espessados e avermelhados, gerando este aspecto”, acrescentou.

Como tratar a queratose pilar?
Considerado um distúrbio dermatológico comum e benigno, principalmente na adolescência, a queratose pilar não traz nenhum risco ao paciente e seu tratamento tem o objetivo de melhorar a aparência da pele.

A principal orientação é o uso constante de hidratantes após o banho. “Orientamos uma leve esfoliação na hora do banho e o uso associado de substâncias queratolíticas (substâncias que dissolvem ou destroem a camada córnea da pele) para melhorar o aspecto áspero da pele”, explicou a dermato.

A condição de pele tende a atenuar com o tratamento, porém, por ser condição genética, permanecerá para sempre.

Prevenção
A dermatologista deu algumas dicas de prevenção contra a queratose:

    • mantenha a pele sempre hidratada, principalmente com cremes que contenham ureia em sua composição;
    • evite o uso de roupas muito apertadas, pois o atrito em excesso pode piorar a doença;
  • exponha-se ao sol em horários adequados, sempre com o uso de filtro solar, pois o sol pode ajudar a amenizar o quadro.

Tipos de queratose
Existem dois padrões de ceratose pilar (CP). O mais frequente é constituído por lesões de aparecimento precoce, já nos primeiros dois anos de vida, com acometimento de face e regiões laterais dos braços. O segundo pico surge a partir dos dez anos e os locais mais afetados são região extensora dos braços e região superior das pernas. Em geral apresenta melhora após os 20 anos de idade.

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